27 mar
  • Atualizado: 27 março, 2019
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Registro no Cadastro Único é obrigatório para quem recebe o BPC

Mais de 1,1 milhão de pessoas que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) ainda não fizeram a inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal. O registro é obrigatório e quem ainda não se alistou pode ter o benefício suspenso a partir de abril. Todos os beneficiários não inscritos estão sendo notificados pela rede bancária sobre as datas-limite. Até o momento, mais de 3,4 milhões de pessoas já registraram as informações na ferramenta do governo brasileiro.

O Ministro da Cidadania em exercício, Lelo Coimbra, fala da importância do cadastro para a manutenção do benefício e para o fortalecimento do sistema de proteção social. “O cadastramento garante a continuidade BPC e fortalece o trabalho do governo federal para apoiar as pessoas que precisam”, diz.

O governo federal estabeleceu um calendário para inscrição de acordo com o dia do aniversário de cada beneficiário. Quem recebe o BPC, faz aniversário até o dia 31 de março e ainda não está no Cadastro Único deve procurar os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) ou a Secretaria de Assistência Social do município. É necessário ter em mãos o Cadastro de Pessoa Física (CPF) e o comprovante de residência para o cadastramento. A inscrição também pode ser feita pelo responsável familiar, contanto que leve os documentos de todas as pessoas que moram com o beneficiário.

O BPC tem o valor de um salário mínimo e é pago mensalmente a idosos acima de 65 anos e pessoas com deficiência que possuem renda familiar de até R$ 238. O diretor do departamento de Benefícios Assistenciais da Cidadania, André Veras, ressalta que entre as vantagens de fazer parte do Cadastro Único está a de participar de várias iniciativas sociais do governo. “O beneficiário terá acesso a outros programas como o Minha Casa, Minha Vida e a Tarifa Social de Energia Elétrica, além de possibilitar que o governo federal conheça melhor as famílias para aperfeiçoar a política pública voltada aos mais vulneráveis”, enfatizou.





Fonte: MDS

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